10.9.08

Pare!

Aí eu peço para você ligar, tento terminar o que nunca existiu, imploro pela ajuda alheia, para que alguém faça você parar. Você, como Audrey naquele filme, vive coisas que nunca existiram e quer tirar satisfações sobre aquilo não lhe diz respeito. Eu gasto saliva, falo, falo, falo.. Então eu canso e torço para você sumir, como sempre acontece. Tudo fica bem. Mas parace que você sente cheiro de felicidade, quando tudo começa a ficar bom para mim, você reaparece exigindo mil explicações sobre tudo o que eu fiz enquanto você sumiu. Eu sinto dizer, mas é como se nada tivesse acontecido. Você prova ser uma e depois outra, aí age de uma forma, depois de outra, tenta ser amiga, e some. Passaram-se os meses e eu achei que finalmente tudo tinha acabado. E novamente você volta e faz tudo outra vez. Agora durou tão pouco, foram alguns toques, eu não respondi e você desistiu. Tenho até medo do que possa estar tramando, mas espero que finalmente tenha parado com isso. Olha, não vou negar amizade para você, jamais. Sempre fui de ajudar os outros, mas dessa vez, me desculpe, eu já tenho problemas demais para ter que ficar resolvendo os seus. Por favor, pare! Antes que eu pare de sentir pena de você, e passe a sentir raiva. E eu, sinceramente, não quero isso.

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